quinta-feira, 28 de agosto de 2014

há 20 anos, «a morte saiu à rua»





caríssima(o),

não haverá portista que esqueça o fatídico noticiário matinal da "bola branca", na Renascença, de 28 de Agosto de 1994... eu não mais esqueci, num ano ainda mais negro do que o breu de uma noite escura. afinal, em Maio de 1994, tinha desaparecido o meu ídolo de (e para) Sempre da F1...

de regresso a Rui Filipe.
foi a primeira vez que, de facto, "lidei" com a morte precoce de um jogador do nosso clube do coração antes, só pelos relatos de portistas com mais experiência de portismo do que eu, é que soube do desaparecimento do Pavão; e quando Zé Beto resolveu partir para um mundo melhor eu era demasiado imberbe para o perceber...
do futebol do "loirinho", guardo (também) na memória três momentos mágicos: (i) o primeiro golo naquela que viria a ser a rota do Penta, frente ao SC Braga (estava lá!, na arquibancada); (ii) o golão em Bremen, numa vitória europeia épica(iii) o golaço que sentou Preud'Homme, em pleno inferno de Carnide, na que viria a ser a sua última partida envergando o nosso manto sagrado e o nosso brasão abençoado ao peito:



(clicar na imagem para ampliar)


para quem tiver interesse, na segunda parte desta "posta de pescada"®, cujo título se inspirou num clássico de Zeca Afonso, deixo-te com a fotogaleria da revista DRAGÕES, de Setembro de 1994 (aqui em formato PDF) totalmente dedicada à memória de Rui Filipe.

todos os créditos desta disponibilização recaem no caríssimo dragão Vila Pouca, que, em Novembro de 2011, partilhou à saciedade as suas digitalizações.

tal acontecerá já a seguir, a partir de um 'no pare, sigue, sigue' ali mais abaixo, logo depois do «gosto» do "faceboKas"®...


somos Porto!, car@go! 
«este é o nosso destino»:  


beijinhos e abraços sempre! muito portistas!
Muito Obrigado! pela tua visita :)

















































(clicar nas imagens para ampliar)



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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)