terça-feira, 15 de julho de 2014

de uma luta (por ora) inglória...


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... refiro-me a essa doença maldita que, desde que me conheço, já me privou do convívio com a minha Avó materna (que não cheguei a conhecer), dos meus Avós paternos, dos meus Tios-Avós paternos, de um Primo que foi o irmão que nunca tive, de três Amigos muito próximos (praticamente da Família) e, desde a tarde de Domingo, do sr. B. - talvez o melhor patrão que a minha Mãe pôde ter e que foi o único que a ajudou quando todo o seu mundo profissional parecia desabar.
(há momentos que não se esquecem e atitudes que nos marcarão para toda uma Vida. aquele Setembro de 2003 é um deles e não haverá palavras que possam expressar a minha gratitude para com ele.)

assim, à H. e ao P., visitantes incógnitos deste espaço, quero expressar-lhes as minhas sentidas condolências e os meus sentidos pêsames, pela dor que estão a sentir com a partida do seu melhor Amigo para um mundo (bem) melhor do que o nosso.

solidário (também) com este momento de profunda consternação, e porque não haverá nunca algo mais forte do que a vida de um ser humano, este espaço encontra-se em "momento reflexivo de introspecção".



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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)