terça-feira, 29 de julho de 2014

(breves) notas soltas em período de férias...


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a realidade dos factos é que, mesmo sendo considerado inocente, o Presidente do cepórte sofreu, de forma injusta, um castigo de 29 dias de que não pode recuperar nem ser ressarcido.

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estou com imensa pena pelo burro do Carvalho ter estado suspenso vinte e nove dias «de forma injusta», apesar de continuar a considerar gravíssimas muitas das suas declarações públicas, ao longo da temporada transacta...

apenas pergunto: 

onde estavam os arautos paladinos da «dignificação, transparência, rigor e credibilidade do desporto e das instituições desportivas» nacionais aquando daquele "singelo" castigo de quatro meses aplicado ao nosso Incrível, por actos que ainda estão para se (com)provar nas instâncias judiciais cíveis, e que, no final, a nível das instâncias desportivas, após interposto recurso, vai-se a ver e a pena foi reduzida para «apenas e só» três jogos e, com esse expediente, lá se perdeu um campeonato?...
e qual será o valor para se ressarcir devida e condignamente o Clube prejudicado desportivamente por aquele erro grosseiro? será que aqueles mesmos arautos o poderão definir?
pois...


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esta parceria é uma oportunidade de nos ligarmos aos catorze milhões de adeptos lampiões espalhados pelo Mundo.

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este excerto das declarações de Hubert Frach, CEO da Emirates, pode ser encontrado a páginas 05, da edição impressa desta Terça-feira, do pasquim da Travessa da Queimada.
«catorze milhões»?! é certo que há alguém, nesta parceria, a ser "comido de cebolada" e por muito que haja quem considere que a marca "5lb" venda mais do que todas as outras juntas - o que não deixa de ser outra falácia, como aqui se demonstra cabalmente...

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O novo treinador portista, com sensibilidade de formação, investe sobretudo na juventude espanhola, não deixando de ser curioso o facto de escolhas de há um ano, como Licá, Josué ou Ghilas, integrarem agora o rol de dispensáveis. O que ajudará a compreender a estranha revelação de Lopetegui: Varela saiu por vontade própria. Provavelmente sim, porque, num plantel pensado para promover jogadores espanhóis, deve faltar espaço para portugueses...

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e assim continua a azia do "sr." fernando guerra, relativamente à definição do plantel azul-e-branco, para a época que se avizinha, e por muito que tenha considerado «bonita a festa de apresentação do FC Porto, apesar de resultado frouxo e exibição tristonha» - desta feita, em "tenham calma, pediu Jesus"..
e cá continuo eu a coleccionar as suas "guerrinhas", numa situação de "para mais tarde recordar(-lhe)" as suas palavras cheias de fel, espetando-as nas suas «gloriosas» fuças (ia escrever ventas, mas considerei ofensivo para os animais visados).

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Desde que mandou construir uma torre no centro de estágio, Lopetegui já contratou seis jogadores com influências da liga espanhola - e um sétimo, o guarda-redes Fernández, está a caminho. E está em vias de mandar embora antigas promessas ou acabar com longas carreiras no Dragão...

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ainda e sempre, a famigerada torre a fazer extrema confusão nas cabecinhas ocas de muitos "jornalistas" da nossa praça, desta feita, foi o "sr." antónio varela, no lixo tóxico do grupo cofina...
questiono-me para quando umas larachas, com igual tom jocoso, a propósito da grua mandada erigir por Carlo Ancelotti...


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Paraíso de verão 


Nunca haverá bestas nestes tempos de verão. Só bestiais. São bestiais todos os treinadores e, especialmente, os novos jogadores. E são bestiais quem os compra e quem os vende. Claro que há sempre uma certa angústia quando se vê partir um jogador que tantas vezes disse que estar no clube era um sonho realizado. Porém, a angústia morre de morte natural e transforma-se até em alívio quando se ouve e se vê o mesmo jogador declarar-se aos novos patrões e jurar que sempre quis trabalhar com aquele novo treinador, com o qual, aliás, tanto irá aprender. Pior ainda quando dizem aquela frase lastimável: «agora, sim, sinto que cheguei a um grande clube europeu». Ingratos. Nem se lembram do que antes disseram, do que antes juraram.
A infidelidade é a característica de todo o jogador que parte. Nunca a do jogador que chega. Este é diferente. O seu amor é, sempre, de uma sinceridade comovente.
Nos jogadores novos não há pernas de pau. Todos são completos. Jogam tão bem com os pés como com a cabeça. Há os tecnicamente evoluídos e os tecnicamente privilegiados. Os seus passes são de seda, a bola sai sempre redonda e são, todos eles, jogadores com uma visão muito clara do jogo. Além disso, os novos são muito melhores do que aqueles que vão substituir. Esses já tinham vícios insuportáveis e jogavam sem ambição. Estes são diferentes. Mesmo quando também prometem que tudo farão para conquistar o título.

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depois da questão do «descalabro» - em "dragão rico, águia depenada e fé de leão" -, também o "belenense" vítor serpa não mais conseguiu disfarçar a sua azia... o escrito acima atesta-o.


"disse!"


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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)