quarta-feira, 17 de outubro de 2012

de alguns meninos de coro...


 
© rádio renascença

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Processo 'No Name gays' nas mãos de Rui Rangel


Claque não oficial do 5lb declarou apoio a Rangel nas eleições para a presidência do clube. 
O juiz ainda não pediu escusa do caso em que elementos da claque foram condenados por tráfico de droga e outros crimes, agora em fase de recurso.


Rui Rangel ainda não pediu escusa do processo 'No Name gays', que lhe foi distribuído no Tribunal da Relação de Lisboa, para julgar em segunda instância. 
O caso gera polémica porque a claque não oficial do 5lb já declarou apoio ao juiz na corrida pela presidência do 5lb.

O adversário de Luís Filipe Vieira é juiz na Relação de Lisboa e a ele cabe decidir se quer ser afastado do caso. «É uma decisão pessoal», segundo fez questão de recordar à Renascença uma fonte do Tribunal da Relação de Lisboa. 
Se o juiz, candidato à presidência do 5lb, julgar que há uma situação de incompatibilidade, apresenta ao Supremo Tribunal de Justiça um pedido de escusa, declarando-se impedido de fazer o julgamento do caso.

O processo 'No Name gays' foi julgado em primeira instância, no ano de 2010, tendo onze dos trinta e oito [!!!] arguidos sido condenados a penas de prisão efectiva entre os três e os doze anos, por tráfico de droga, agressão agravada, roubo e um dos arguidos também por tráfico de armas.

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fonte: radiorenascença (2012-10-17)
ps: os negritos, os sublinhados e os itálicos são da minha responsabilidade.


caríssima(o),

eis mais uma notícia que que não passou na 5lbTV nem sequer na 5lbTV2 (também conhecida por BolaTV).
penso que o teor da dita "diz" tudo e reflecte na perfeição o nível de impunidade que persiste lá para os lados da lampiónica agremiação coisinha da Segunda Circular, dita «gloriosa».
mesmo assim, o meu comentário principal vai para aqueles que se dedicam a apregoar a (sua) «verdade desportiva» aos sete ventos, a lançar suspeições e/ou difamações e/ou falácias com o conluio da nossa abjecta, muito parcial e demasiado facciosa  Comunicação Social, e sempre prontos a colocar o dedo indicador em riste, quando perante adeptos dos clubes rivais, (in)tentando denegrir os feitos desportivos alcançados por estes últimos.
«é o sistema, afirmam eles, sempre, mas sempre com aquele ar de troça e com um sorriso mordaz a acompanhar. sem dúvida alguma que é o famigerado «sistema» a funcionar (também) nesta notícia - curiosamente na senda de outras tantas nos últimos tempos e tendo a cor encOrnada da agremiação de Carnide por pano de fundo.

para os mais "esquecidos" e já de seguida (logo a seguir ao símbolo do "faceboKas"®, bastando clicar em «ler mais...»), reproduzo o texto principal da notícia a que se refere o (tristemente) "célebre" processo 'No Name gays' - quanto mais não seja para memória futura e na eventualidade do dito "desaparecer por artes mágicas" -, o qual se fará acompanhar de umas quantas imagens elucidativas a propósito da "bondade" inerente aos moçoilos envolvidos nesses esquemas ilícitos.
[fosse eu mauzinho e já estaria a correlacionar este caso com a forte suspeita de o actual presidente da agremiação de Carnide ter enriquecido à custa da venda de muito "pó" em pneus e afins...]

 
beijinhos e abraços (nada "de coro")!
Muito Obrigado! pela tua visita :)





 © abola

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O julgamento de elementos do núcleo duro da claque não legalizada do 5lb 'No Name gays' inicia-se na próxima Terça-feira, dia 02 de Março de 2010, na 5ª Vara Criminal de Lisboa, com 38 arguidos - dos quais 3 encontram-se em prisão preventiva.


Num julgamento com dezasseis processos conexos, os arguidos estão indiciados de associação criminosa, tráfico de estupefacientes, posse de armas, incêndio, venda ilegal de ingressos para eventos desportivos, dano com violência, roubo qualificado, ofensa à integridade física e arremesso de objectos.

De acordo com o Despacho de Acusação, de 18 de maio de 2009, os acusados « praticaram crimes minuciosamente planeados e executados com superioridade numérica e mediante a utilização de meios especialmente perigosos », em nome dos 'No Name gays' e que se auto-denominavam "Braço Armado do 5lb".

O Departamento de Investigação e Acção Penal [DIAP] de Lisboa considerou que os 'No Name gays' « agiam motivados por ódio e intuitos de destruição, sem motivação relevante, contra outros elementos de claques rivais, nomeadamente as do Sporting CP [Juve Leo] e do FC Porto [SuperDragões e Colectivo Ultra '95] ».
Alguns dos arguidos são acusados de « acções violentas contra elementos afectos à claque afecta ao Sporting CP », tendo um daqueles elementos « sofrido socos, pontapés e facadas, e ainda foi queimado com uma tocha ».

Nas buscas realizadas a residências de elementos do núcleo duro dos 'No Name gays', as autoridades encontraram uma « lista de namoradas, cônjuges e restantes familiares dos elementos daquela claque do Sporting CP, alargando o leque de potenciais alvos e formas de pressão ».
« Estas acções, extremamente metódicas e cirúrgicas, revelam personalidades mal formadas, com elevada ausência de responsabilização, desconformes às regras desportivas e à convivência democrática », lê-se no Despacho, que sublinha « o ódio patológico e irracional contra os adeptos dos clubes rivais ».

« A violência era exercida igualmente contra agentes da Polícia que sabiam estar em serviço e contra terceiros, que circulavam na Via Pública e que eram abordados, agredidos e roubados de forma indiscriminada. [...] Os arguidos agiam sempre livre e conscientemente, sabendo que as suas condutas eram proibidas e punidas por Lei », refere-se no Despacho, que menciona o episódio em que os 'No Name gays' incendiaram o autocarro em que viajou a claque 'Super Dragões', consumido pelo fogo nas imediações do Estádio da Luz. Aquela claque deslocou-se a Lisboa no apoio à equipa de hóquei em patins do FC Porto, a 21 de Junho de 2008, num encontro frente ao 5lb, referente ao quarto jogo da final do play-off do campeonato nacional daquela modalidade, na época 2007/2008, em que o FC Porto venceu a partida por 4-3, conquistando o seu sétimo título consecutivo.
« Ao colocarem tochas no interior do veículo, sabiam que originavam um incêndio relevante e que ao impedirem a abertura das portas da viatura em chamas - com um ocupante no seu interior - lhe causavam perigo para a vida », refere-se no documento.
Uma viatura da Polícia acorreu ao local e « os agentes foram ameaçados por cerca de 100 elementos afectos aos 'No Name gays', que arremessaram garrafas contra o automóvel e remeteram em direcção do carro um 'very light', com a clara intenção de atingir os agentes ».

Os actos de violência do núcleo duro dos 'No Name gays' foram investigados pela 3ª Esquadra de Investigação Criminal da PSP, a partir de 2008. No final desse ano, mais de 30 pessoas foram detidas no âmbito da "Operação Fair-Play", que permitiu a apreensão de armas brancas e de guerra, material pirotécnico e droga.

O relatório da Polícia foi concluído a 14 de Abril de 2009, com um total de 53 indiciados, número que foi reduzido para 38 no despacho de acusação do DIAP.

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fonte: JN (2010-02-24)
ps: os negritos, os sublinhados e os itálicos são da minha responsabilidade.


 
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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)