quarta-feira, 20 de junho de 2012

'ide mas é' gozar com o Car(v)alho da Silva!!




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« Nós [Governo], e em particular eu, estamos a trabalhar para que a despesa pública se reduza para, que logo que seja possível ao Estado, haver a reposição dos subsídios aos funcionários públicos », assegurou Hélder Rosalino, secretário de Estado da Administração Pública, que está a ser ouvido na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, e respondendo a uma questão, colocada pela deputada do PS, Isabel Santos, sobre a data de reposição do 13.º e 14.º mês, actualmente suspensos.

Ouvido a 09 de Maio, naquela mesma comissão parlamentar, o ministro das Finanças, Vitor Gaspar, afirmou que a reposição gradual dos subsídios de férias e Natal, a partir de 2015, avançada no "Documento de Estratégia Orçamental [DEO]", « é uma perspectiva técnica e não uma decisão política », recusando comprometer-se com uma data específica para o regresso destas prestações, que foram suspensas para funcionários públicos e pensionistas.

O deputado social-democrata bracarense Nuno Reis mencionou que no DEO é avançada a possibilidade de repor os subsídios a um ritmo de 25 por cento por ano a partir de 2015 - voltando ao total em 2018.
Em resposta, Vítor Gaspar afirmou que « há uma considerável incerteza à volta da evolução da economia portuguesa e da europeia [pelo que] não é possível, de forma definitiva, projectar o que vai acontecer nos anos seguintes. Assim, a hipótese de repor 25 por cento dos subsídios, em 2015, é uma mera perspectiva técnica e não um compromisso político ».

Os funcionários públicos que, entre hoje e Sexta-feira, receberem o salário correspondente ao mês de Junho não verão depositados nas respetivas contas bancárias os subsídios de férias, uma suspensão decidida pelo Governo de Passos Coelho e justificada pelas dificuldades económicas que o país enfrenta.
Os funcionários que recebam um salário inferior ou equivalente a 600 euros receberão o subsídio na íntegra; os que auferem um salário entre 610 euros e 1090 euros receberão apenas uma parte do subsídio de férias; os funcionários públicos que ganham 1100 euros, por mês, ou acima daquele valor, terão um corte total no subsídio.

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fonte: jn.pt
ps: os negritos e os sublinhados são da minha responsabilidade.

sugestão musical: Demis Roussos, «goodbye my love goodbye»

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(sendo que, num blogue de 'um portista indefectível', obviamente que esta caixa é destinada preferencialmente a 'portistas dos quatro costados'. e até é certo que o "lápis", quando existe, é azul.)